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segunda-feira, 14 de abril de 2014

Monitores CTR. Reciclagem Complicada.

Chumbo dificulta reciclagem de monitores CRT.







Metal pesado misturado com vidro é a principal dificuldade para reciclar o material, mas o restante do equipamento pode ser reciclado normalmente.


Os monitores CRT (cathode ray tube – tubo de raios catódicos) estão mais defasados a cada dia que passa. Os trambolhos dão lugares a lindos monitores slim LCD, que além de terem melhor definição, possuem menos materiais tóxicos, como metais pesados, em sua composição. Mas o que fazer para se livrar de um monitor antigo?


De acordo com os dados do Centro de Descarte e Reuso de resíduos de Informática (Cedir) da Universidade de São Paulo (USP), um monitor CRT tem quase 58% de seu peso gasto exclusivamente com o tubo de raios catódicos, o único material que tem reciclagem difícil, por conter cerca de dois a três quilos exclusivamente de chumbo.


O chumbo é um metal pesado, que pode causar alterações genéticas, atacar o sistema nervoso, a medula óssea e os rins, além de causar câncer. Dois outros elementos tóxicos também estão presentes nos monitores CRT: cádmio e mercúrio (clique aqui e saiba mais sobre os danos que eles proporcionam à saúde). Dependendo do modelo, é possível que outros componentes tóxicos sejam componentes.


Quando alguém joga um monitor CRT em um lixão ou aterro, ele sofre as consequências do aumento de temperatura do local e o vidro tende a se romper, liberando o chumbo diretamente no solo, o que pode afetar a população do entorno (caso haja lençol freático nas proximidades) e a saúde dos catadores de lixo.


Reciclagem


Assim que o equipamento é encaminhado para os poucos locais de tratamento presentes no Brasil, a maior parte do material (placa marrom, bobina, ferro, alumínio, plástico, fiação) segue para reciclagem direta. Com o tubo é feita a abertura por máquina especial em ambiente vedado, separando o vidro frontal, limpo, que segue para o reciclador de vidro diretamente, pois não precisa de tratamento; e o vidro do tubo (com o chumbo) é moído para ser agregado, em partes, a vidros que necessitam de refração de luz (brilho), como cristal, por exemplo.








Deu para perceber que a reciclagem de monitores não é fácil e o consumidor tem poucas alternativas. Confira abaixo postos especializados na reciclagem ou reprocessamento desse tipo de resíduo e nos ajude, caso você saiba de mais um.

terça-feira, 1 de abril de 2014

O Que é Robótica



Robótica é um ramo educacional e tecnológico que engloba computadores, robôs e computação, que trata de sistemas compostos por partes mecânicas automáticas e controladas por circuitos integrados, tornando sistemas mecânicos motorizados, controlados manualmente ou automaticamente por circuitos eléctricos. As máquinas, pode-se dizer que são vivas, mas ao mesmo tempo são uma imitação da vida, não passam de fios unidos e mecanismos, isso tudo junto concebe um robô1 . Cada vez mais as pessoas utilizam os robôs para suas tarefas. Em breve, tudo poderá ser controlado por robôs. Os robôs são apenas máquinas: não sonham nem sentem e muito menos ficam cansados. Esta tecnologia, hoje adaptada por muitas fábricas e indústrias, tem obtido de um modo geral, êxito em questões levantadas sobre a redução de custos, aumento de produtividade e os vários problemas trabalhistas com funcionários.


O termo Robô foi pela primeira vez usado pelo Checo Karel Capek (1890-1938) numa Peça de Teatro - R.U.R. (Rossum's Universal Robots) - estreada em Janeiro de 1921 (Praga)2 . O termo Robótica foi popularizado pelo escritor de Ficção Cientifica Isaac Asimov, na sua ficção "I, Robot" (Eu, Robô), de 1950. Neste mesmo livro, Asimov criou leis, que segundo ele, regeriam os robôs no futuro: Leis da robótica:
Um robô não pode fazer mal a um ser humano e nem, por omissão, permitir que algum mal lhe aconteça.
Um robô deve obedecer às ordens dos seres humanos, exceto quando estas contrariarem a Primeira lei.
Um robô deve proteger a sua integridade física, desde que,com isto, não contrarie a Primeira e a Segunda leis.

A ideia de se construir robôs começou a tomar força no início do século XX com a necessidade de aumentar a produtividade e melhorar a qualidade dos produtos. É nesta época que o robô industrial encontrou suas primeiras aplicações, o pai da robótica industrial foi George Devol. Devido aos inúmeros recursos que os sistemas de microcomputadores nos oferece, a robótica atravessa uma época de contínuo crescimento que permitirá, em um curto espaço de tempo, o desenvolvimento de robôs inteligentes fazendo assim a ficção do homem antigo se tornar a realidade do homem atual.

A robótica tem possibilitado às empresas redução de custos com o operariado e um significativo aumento na produção. O país que mais tem investido na robotização das atividades industriais é o Japão, um exemplo disso observa-se na Toyota

Porém há um ponto negativo nisso tudo. Ao mesmo tempo que a robótica beneficia as empresas diminuindo gastos e agilizando processos, ela cria o desemprego estrutural, que é aquele que não gerado por crises econômicas, mas pela substituição do trabalho humano por máquinas.

Ressalta-se entrentanto que há alguns ramos da robótica que geram impacto social positivo. Quando um robô é na realidade uma ferramenta para preservar o ser humano, como robôs bombeiros (em português), submarinos, cirurgiões, entre outros tipos. O robô pode auxiliar a re-integrar algum profissional que teve parte de suas capacidades motoras reduzidas devido a doença ou acidente e, a partir utilização da ferramenta robótica ser reintegrado ao mercado. Além disto, estas ferramentas permitem que seja preservada a vida do operador.

A robótica é usada em várias áreas. Podemos citar por exemplo: Nanotecnologia (para a construção de nanorobôs a fim de realizar operações em seres humanos sem necessidade de anestesias), na produção industrial (os robôs que são criados para produção e desenvolvimento de mercadorias) e em produções avançadas como os "dummys" feitos para transcrição de colisões de carros,os chamados "crash tests".

segunda-feira, 31 de março de 2014

Meu Primeiro Invento

Usando um cavalinho movido a Pilha que pode ser comprado nos camelôs, usei uma garrafinha de tempero e tampas de garrafa Pet, para as rodas. Veja como ficou:

Invento Nº 0001




Quem Sou Eu?

Meu nome é Isaque, gosto de inventar, usando lixo eletrônicos e restos de Brinquedos que não tem mais uso. Estou estudando para poder melhorar minhas invenções. Atualmente estou na Oitava Série. Tenho 15 anos e gosto de desenhar, destes desenhos tenho uma imagem de como vou criar meus inventos.